quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

na Agência USP - Aquecimento global é questionado em pesquisa

Essa deu o que falar!!!

Depois de analisar e comparar literaturas sobre o aquecimento global, a geógrafa Daniela de Souza Onça é enfática: “as hipóteses que afirmam a existência do aquecimento global e sua culpabilidade pelos eventos extremos não são teorias científicas solidamente estabelecidas, e sim saídas de modelos matemáticos do clima.” Ou seja, para a pesquisadora, “o aquecimento global não é uma realidade!”

Hipóteses do aquecimento global são saídas de modelos matemáticos do clima

A pesquisa de doutorado “Quando o Sol brilha, eles fogem para a sombra…”: a ideologia do aquecimento global, defendida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, foi baseada na comparação entre a literatura cética e a aquecimentista, especialmente na leitura do quarto relatório do IPCC, de 2007. Segundo a geógrafa, o fato de seu estudo ter sido baseado na literatura contraria alguns que dizem que uma autêntica pesquisa científica deve produzir dados, ao invés de uma análise teórica. “Não sei de onde foi tirada essa ideia nem qual é seu fundamento”, questiona Daniela. “Meu trabalho é, essencialmente, de discussão crítica da literatura disponível até aquele momento.”

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na Agência USP - Tecnologias podem reduzir poluente em navio de grande porte

Um estudo de caso realizado no Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica (Poli) da USP demonstra como os novos projetos de navios de grande porte podem ser mais eficientes e menos poluidores em relação ao uso de tecnologias que possibilitem economia ou substituição de combustíveis fósseis. O trabalho de mestrado do engenheiro Gilberto Dória do Valle Filho avaliou as alternativas possíveis para uso nos diversos tipos de navios e particularizou um exemplo de aplicação para um navio porta contêineres da frota brasileira. A pesquisa Avaliação das instalações de máquinas em navios visando redução do uso de combustível fóssil, foi orientada pelo professor Hernani Luiz Brinati.

Novos projetos podem ser mais eficientes e menos poluidores

“O intuito principal do trabalho foi apresentar as alternativas de médio e longo prazo para reduzir e substituir o combustível fóssil usado nos navios de grande porte”, conta Dória. Para tanto, o engenheiro pesquisou o cenário atual e as tendências futuras.

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domingo, 18 de dezembro de 2011

futebol - Inevitável não se lembrar da Holanda-1974

E lá venho eu com meu saudosismo! Esse time do Barcelona me lembrou a Holanda, de 1974. Mas que encontrou adversários que a derrotaram, como o time espanhol certamente encontrará.
Continuo nacionalista convicto em termos de futebol, apesar da “surra” que o Santos levou. Mas critico exageros de alguns comentaristas que dizem que jogadores como Iniesta, Xavi e Fábregas, são “fantásticos”, “cracassos”, e por ai vai.
O Barcelona, assim como a Holanda de 1974, é um time muito bem treinado e com um padrão de jogo definido. Além disso, tem hoje o melhor do mundo, mas que a meu ver tem muito ainda fazer, principalmente em sua seleção.
Mesmo corinthiano, torci pelo Santos. Torci pelo futebol brasileiro e pelo improviso que pudesse resolver um jogo como este. Não deu! Reconheço: o Barcelona é, no momento, o melhor time do mundo. Mas não uma equipe que reúne os “melhores jogadores do mundo”, como dizem alguns especialistas na matéria.
Acho que faltou ao Santos ousadia, agressividade. Um comentarista, com quem concordo (afinal, não discordo de todos), disse no decorrer da partida que o Santos “aceitou” e “respeitou” demais o adversário. Aí ....foi um passeio.
Mas ainda acredito no futebol brasileiro. E que o Barcelona nos brinde com este futebol “holandês”. Aquele time de Johan Cruijff foi fantástico.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

futebol: Somos e sempre seremos OS MELHORES!

Palavras do Muricy: "Aqui no Brasil, você ganha um campeonato e no dia seguinte tem que ganhar outro campeonato. Eu só vou dizer que Mourinho e Guardiola vão ganhar um 10 quando eles forem trabalhar no Brasil. O dia que eles forem trabalhar no Brasil e ganhar no Brasil, aí vão ser melhores do mundo"

De pleno acordo! Futebol brasileiro é diferente em todos os aspectos. Em que lugar do mundo se vê campeonato tão equilibrado, com emoção até o final?

Sem o saudosismo que é peculiar em minha idade, por ter visto nomes como Pelé (o maior de todos), Ademir, Rivelino, Paulo César Caju e outros tantos que sequer disputaram uma copa, sou contrário à opinião da maioria de que os grandes craques estão na Europa. Aliás, sou tomado como um desconhecedor do futebol, como um “Pacheco” (*). Assumo! Sou mesmo, mas sem falso nacionalismo, como era característico do personagem.

Nosso futebol talvez não tenha o brilho e a organização das ligas europeias. Nossos campos não são como os de lá. Mas nossos jogadores são inquestionáveis. E não falo somente pelo Neymar. Basta observar com mais atenção que temos por aqui jogadores do mesmo nível ou até melhores que Iniesta, Puyol, Abidal e Xavi, entre outros. Messi e Cristiano Ronaldo não chegam a ser inquestionáveis, na minha opinião!

Sim, assumo minha “pachequísse”! Mas é o que penso. Corinthianíssimo que sou, mas amante do futebol brasileiro, quero ver o Santos vencer. Depois os defensores do futebol europeu que não me venham com aquela conversa de que “eles não valorizam” o torneio. Assim ouvi quando o São Paulo venceu o Milan, quando o Corinthians venceu o Real Madrid, no torneio de 2000.

(*)Ao final do ano de 1980, a Gillette do Brasil contava com os serviços da agência de publicidade Alcântara Machado e, sempre de olho no consumidor, surgiu a idéia da criação de um personagem, bem brasileiro, que representasse uma unanimidade. E nada mais popular que o futebol. Nasceu, então, o Pacheco, camisa 12, torcedor símbolo da seleção brasileira. A partir da idéia prontamente aprovada, criou-se o boneco para a campanha publicitária. Uma marchinha de carnaval foi composta e a propaganda institucional passou a ser divulgada pelas rádios e pela televisão, nesta em forma de desenho animado.(http://www.raialeve.com.br/conteudo/index.php?cod_cont=4046&&cod_secao=4&&mes=06&&ano=2006)